Poligamia consentida

Sou comissária de bordo de uma empresa aérea multinacional que tem sede na cidade onde moro, lá conheci Diego, com quem sou casada há pouco mais de dois anos. Ele é um piloto muito experiente e competente. Nossa afinidade profissional é imensa. Após três anos “voando” com ele, fui transferida para o escritório da empresa.
Numa certa ocasião, Diego havia comentado que seu irmão gêmeo (até então eu não conhecia) viria da Espanha passar uma temporada em nossa casa, pois estava se separando da esposa e queria comprar um apartamento na nossa cidade.
Não pude imaginar que essa “temporada” fosse dar o pontapé da mais alucinante aventura que vivi e vivo até hoje.
Era sexta-feira, estava entrando no hall do meu apartamento quando me deparei com muitas malas espalhadas, imaginei que pudesse ser Di que estava chegando de surpresa, mas a surpresa foi para mim: era o Thiago, irmão gêmeo do meu marido... A semelhança deles era realmente impressionante e foi difícil desviar meu olhar daquela beldade.
Tentei ser o mais natural possível, pois o Diego não havia me comentado nada. E Thiago estava ali, bem na minha frente perguntando pelo irmão. Entramos, tratei de acomodá-lo num dos quartos de hóspedes e preparei algo para comermos. Batemos um longo papo no jantar e logo em seguida fomos dormir.
Algo me dizia que nós, sozinhos no apartamento ainda ia dar pano para manga. No sábado quando acordei Thiago não estava em casa, imaginei que ele pudesse ter saído. Fui tomar uma ducha e me assustei com Diego me observando pelo Box. Confesso que por um instante pensei que fosse o outro e meu marido viu isso estampado na minha cara e ainda riu da situação.
Foi na hora do almoço que percebi o quanto eles eram idênticos: o olhar, o sorriso, voz, gargalhadas, tudo. A única diferença é que Thiago é mais “saradão”. O dia foi excelente até a hora que meu marido disse que voltaria no outro dia ao trabalho. Estava ali só para receber o irmão e estava com o quadro de voos lotado.
Não fiquei tão triste como das outras vezes em que ele viajava e eu ficava só, talvez pela companhia; e que companhia.
À noite, coloquei uma lingerie bem sexy para seduzir Diego na sua despedida. Quando chegamos ao quarto, ele me propôs que fizéssemos amor na varanda por causa do calor. Lembrei-o que seu irmão estava no quarto ao lado e ele sequer se preocupou. Disse que era mais excitante. Deixei rolar o tesão e a sensação de perigo me fez ficar com mais vontade. Transamos tão gostoso que sequer percebi que seu irmão estava de voyeur bem ao nosso lado.
No dia seguinte, meu cunhado e eu fomos levar Diego ao aeroporto. “Cuida bem da Márcia para mim”, disse meu marido ao irmão. Thiago me olhou, deu um sorriso bem safado e balançou a cabeça confirmando o pedido. Nos despedimos e voltamos para casa.
Lá chegando, o convidei para um banho na piscina, onde pude me deleitar com aquele braço todo musculoso. Pernas, braços, tórax; tudo parecia ter sido trabalhado à mão. Meu olhar parou sem nenhuma discrição àquilo que vinha buscando reparar desde sua chegada em minha casa: seu membro, que pelo visto não negava sua semelhança como do meu marido que eu conhecia tão bem.
Percebi que ele também me olhava com desejo, então, resolvi atentar meu doce cunhado expondo cada vez mais meu corpo sob a espreguiçadeira. Não sou o tipo de mulher que passa horas numa academia, mas meu corpo é bem definido devido às caminhadas e aos patins, que adoro praticar, pois deixa meu bumbum bem durinho. Tenho seios bem firmes, boca carnuda e belas coxas. Não tenho do que reclamar.
Para deixá-lo ainda mais louco, pedi que passasse bronzeador em mim, e ele, claro, aceitou na hora. Meu corpo estremeceu com o toque daquelas mãos sobre minha pele. Ele me tocava de um jeito que me excito só de pensar. Então, de repente, ele começou a falar de sua ex. Como ela era fria na cama, como ele gosta de mulheres que topam o sexo sem censuras e regras... Até que rasgou o verbo e disse colado ao meu ouvido que queria ter sido ele ontem e não o meu irmão transando comigo na varanda. Não consegui ter nenhuma reação, faltou fala, faltou tudo. Apenas me levantei e saí dizendo que tinha algo urgente para fazer para que pudesse fugir de perto dele, pois minha vontade era de pular no pescoço de Thiago ali mesmo.
Tranquei-me no quarto, tentando colocar minha cabeça em ordem, afinal de contas, era o irmão do meu marido. Ao mesmo tempo queria estar nos braços dele, e depois imaginando como Diego agiria quando soubesse de tudo. Respirei fundo e resolvi deixar o destino fazer o seu papel.
Saí do quarto e fui para sala ver TV para me distrair e percebi que ele falava ao telefone. Deite-me no sofá e ali fiquei até que adormeci. Quando acordei, percebi que Thiago estava sentado bem na minha frente, totalmente nu me olhando com uma cara que pensei que iria me devorar.
Ele então estendeu sua mão em minha direção me pegou no colo e levou-me para seu quarto. Deitou-me na cama, tirou meu vestido minha calcinha e ficou ali, apreciando cada parte de meu corpo, sem dar nenhuma palavra. Seus olhos cruzaram com os meus, eu me levantei e lhe dei um longo beijo, deixando todas minhas dúvidas para lá e fui aproveitar ao máximo o presente que estava ganhando.
Thiago então, me deitou novamente e amarrou meus braços na cama. Disse que queria me proporcionar os mais maravilhosos orgasmos da minha vida. Sem poder mexer com os braços me senti totalmente entregue à situação. Comecei a sentir seus lábios percorrerem meus pés, pernas, coxas, com leves mordiscadas ou beijinhos demorados. Então ele abriu ao máximo minhas pernas e começou a me bolinar com os dedos, ora brincando com meu clitóris, ora colocando o dedo em minha gruta, que a essa hora, já se encontrava ensopada. Thiaguinho então alojou sua língua bem lá dentro enquanto suas mãos apertavam minha bunda. Não consegui me segurar e gozei em sua boca.
A sensação de inércia me fazia ficar ainda mais excitada, e ele deitou sobre meu corpo e falou que o melhor ainda estava por vir.
Começou de novo, beijou minhas pernas, subiu para minha barriga e parou. Percebi que sua atenção voltou-se para meus seios, então exclamei: “O que você está esperando seu safado, tarado, parou por quê?...” Ele então começou a mamar em meus seios como um bebê faminto, sugando os biquinhos até eles ficarem parecidos com pedras de gelo de tão duros. Contorcia-me cada vez mais de prazer.
Ajoelhou-se sobre meu corpo colocou seu pênis rijo e molhado entre meus seios. Começou a apertá-los contra seu falo num movimento que o fez gozar e seu esperma jorrou em meu rosto, cabelo e até na parede. Não aguentando mais essa tortura, pedi que ele me soltasse e ele negou, afirmando que não tinha terminado. Quando seu pau acordou novamente, ele o penetrou de uma vez em minha xoxota fazendo-me gemer como louca e cada vez mais alto. Percebendo a iminência do gozo, ele soltou meus braços. Gozamos juntos, sentir brotar de minhas entranhas seu leite quente, molhando todo lençol. Deitamos abraçados e quando nos refizemos, fomos para a ducha. Somente nessa hora, percebi o quanto seu pênis era grande. Invertemos os papéis e comecei a ensaboá-lo e ele a mim. Nos enxugamos e ele sugeriu que fôssemos comer algo. Chegando à cozinha, preparei um lanche rápido e nos sentamos na sala para comer. Nem dei a primeira mordida no sanduíche e Thiaguinho, agora meu Thiaguinho gostosão, veio em minha direção, me pôs de quatro e começou a me penetrar por trás. Ele apertava tanto sobre seu corpo, dava tapinhas em minha bunda, dizia frases obscenas, que me faziam delirar. Ele gozou novamente, me colocou sob seu corpo e falou que o irmão, havia lhe comentado que eu era boa de cama, mas ele não podia imaginar o quanto, que superei as expectativas dele...
Nessa hora me dei conta de como faria para dizer a meu marido que havia transando com o seu irmão e o piro (ou melhor), é que eu tinha gostado.
Por mais que tentasse falar algo, como eu diria?
Na segunda-feira Thi recebeu um telefonema urgente e teve de ir às pressas para a Espanha. Antes de sair me deu um longo beijo e disse que voltaria em dois dias, no máximo. Engraçado que ele agiu como o irmão, me chamou de amor e tal. Passaram-se esses dois dias e nem sinal dele. Não consegui me concentrar em nada.  A semana voou. O fim de semana chegou num piscar de olhos e com ele os dois irmãos voltaram juntos. Fiquei estática em frente aos dois. Meu marido então me abraçou me deu um beijo bem gostoso e falou que tinha um presente para me dar. Novamente me faltou a fala. A que horas eu iria dizer a ele o que fizemos? Ele então tirou da mala uma fita de vídeo sueca, colocou-a na TV e começamos a assistir um festival de trepadas e chupadas que não acabavam mais. Não contive um breve suspiro quando vi uma cena onde havia uma bela mulher sendo fodida por dois homens ao mesmo tempo e aquela visão me fez desejar viver aquilo intensamente com eles.
Quando fomos dormir, Dieguito começou a me tocar dizendo que ficou excitado com a fita e que poderia me comer em todas as posições até se satisfazer. Começamos a transar. Ele me perguntou o que acharia de transar com ele e mais um homem ao mesmo tempo. Respondi a ele que também ficara excitada, mas que seria difícil arrumar alguém em que pudéssemos confiar para fazer esta experiência. Ele então me perguntou o que eu acharia de convidar o irmão para o ménage, justificando que ele é de família, que é de confiança, etc. Desconversei. Disse que pensaria na hipótese e o responderia no dia seguinte.
No café, percebi que os dois se olhavam como se estivessem armando algo, perguntei o que havia, eles desconversaram eu saí de lá e fui para a sauna. Minutos depois, meu marido foi me fazer companhia, e eu comecei a contar tudo o que tinha acontecido. A reação dele foi super inesperada.
Diego começou a me falar que já sabia e que até aconselhou o irmão como agir comigo para conseguir me levar para cama, e que estava muito feliz, pois sabia que eu tinha gostado. Ele estava preparando este acontecimento há tempos e só agora que tudo veio acontecer. Disse que a época era perfeita, que saiu como o planejado e tudo o que ele queria era dividir com o irmão a mulher maravilhosa que ele tem. Queria que eu fosse amante dos dois, queria que eu fizesse amor com ele e o irmão ao mesmo tempo. Não sei se odiava ou o amava cada vez mais. Perguntou o que eu achava. Nessa hora, meu desejo falou mais forte e eu aceitei sem planejar. Dieguinho, aquele safadão do pau menor e do rabo maior, então chamou meu outro macho e ficamos ali, na sauna mesmo trocando carícias. Tomamos uma chuveirada e fomos para o meu quarto. Era tudo perfeito. Deitamos os três na cama e apenas por olhares começamos a nos despir, devagar, procurando dar mais tesão à tudo. Meu esposo então me deu seu belo mastro para eu chupar enquanto meu amante procurava dar um tratamento especial à minha buceta. Di delirava a cada abocanhada que eu dava em seu mastro e eu ia às nuvens com as carícias de Thi.
Numa troca combinada, meu maridão me desmamou e começou a me bolinar enquanto meu “amantão” me deu seu caralho para mamar. Terminamos o ritual de felação e Diego pediu para o irmão penetrar em minha gruta enquanto ele se masturbava, pois queria ver seu falo entrar em sair de mim. Thiago então começou a me comer como um garanhão Diego, meu corninho sabido, foi até o closet e voltou com um vidro de vaselina nas mãos. Lambrecou o seu pau e falou que iria comer meu cuzinho. Ele abriu minha bunda e bem devagar foi enfiando aquele mastro até o talo. Quando ele pôs tudo, dei um gritinho alucinado e cravei as unhas em suas coxas e Thithi gemia a cada cavalgada que eu dava em cima dele. A idéia de ser penetrada na frente e atrás era maravilhosa. Dava para sentir os dois pênis dentro de mim separados apenas pelas paredes internas. Numa explosão de prazer, chegamos os três ao clímax num sincronismo perfeito. Transamos mais duas vezes, variando as posições e cenários. Em cada parte dos nossos corpos ficaram as marcas dessa noite inesquecível.

Mantemos relações até hoje e dormimos na mesma cama. Não existe ciúme em nossa relação e nos completamos por inteiro. Sou tarada por eles e sei que a recíproca é verdadeira. Sinto-me a mulher mais realizada desse mundo e indico a experiência às minhas amigas leitoras que, como eu, gostam de uma boa trepada.

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