Meu nome é “Bira”; sou moreno; 1,76 m de altura; 22 anos, cabelos pretos e olhos castanhos escuros; pra ser sincero não sou nenhum galã de novela, sou uma pessoa normal e sou policial militar.
A minha ex-namorada chama-se “Norma”, ela tem aproximadamente 1,64 m; 56 kg, cabelos e olhos pretos; também não é nenhuma coisa exuberante, mas é muito simpática e carinhosa.
Bem, a história começa assim:
Eu tinha uma namorada que há quatro anos estava comigo, porém com muito respeito e sinceridade. Apesar desses anos, nós vivíamos distantes um dooutro porque eu trabalhava viajando e ela não morava na minha cidade. Há mais ou menos um ano atrás ela veio para Mato Grosso e estávamos namorando da mesma forma, com muito respeito até porque ela e eu somos de uma igreja que eu prefiro não dizer qual é. Algumas vezes nós ficávamos em casa sozinhos, quando minha mãe saía, apesar dela morar em minha casa, nós não tínhamos nenhuma relação como marido e mulher. Aí eu começava a beijá-la arduamente, e as caricias começavam a aumentar, a deslizar a mão pelo seu corpo e apalpar-lhe os seios. Ela tem os seios muito durinhos; eu ficava amassando e começava a chupá-los. Ela rebolava de prazer e eu ficava louco de tesão para fudê-la, mas ela era virgem e eu não podia, (só depois do casamento). Passamos algumas vezes por isso. Com o passar do tempo eu começava a aumentar o ritmo das caricias, comecei a passar o dedo na sua bucetinha que era muito quentinha. Quando ela ficava molhadinha de prazer gostava muito de sentir o meu dedo esfregando na sua boceta. Bem, aconteceu que nosso namoro não deu mais certo e nós terminamos.
Nós conversamos na frente da minha casa e eu falei pra ela que não daria mais certo, então eu fui deixá-la na casa de uma amiga.
Antes resolvemos fazer nossa despedida e foi um sucesso! Chupei gostoso, os seios dela, a fiz gozar com meu dedo dentro da sua buceta. Ela bateu uma punheta no meu pau e eu gozei feito um animal.
Passado alguns dias eu a levei para um motel. Ela logo se assustou porque nunca tinha ido a um lugar como aquele, mas eu tentei acalmá-la para que não estranhasse muito, e disse no seu ouvido: _Só vai ser o que você quiser- assim ela confiou mais em mim, (afinal essa história é antiga). Tomamos banho, peguei-a no colo e a coloquei na cama. Começamos uma longa beijação para que ela ficasse mais tranquila. Eu beijava todo o seu pescoço, ouvidos e ela foi ficando cada vez mais excitada, então eu falei que iria realizar uma fantasia sexual que ela tinha: FAZER SEXO ORAL. Ela estranhou um pouco e disse que não queria, mas eu comecei a beijá-la. Fui descendo a boca e passando a língua na sua barriguinha. Ela rebolava e sussurrava baixinho de prazer, até que cheguei à sua buceta e comecei a beijá-la. Ela rebolava mais ainda. Abri bem as suas pernas e enfiei a língua, bem fundo e puxei um pouco com força, ela deu um grito de prazer. Apertou a minha cabeça contra suas pernas e não me deixou mais fugir. Assim fui chupando até que ela não aguentou mais e gozou bem gostoso com gritos e sussurros. Depois de recuperada, comecei a excitar novamente a xaninha dela, abri bem as suas pernas e me coloquei no meio, mas como ela era virgem, não deixou.
Não aguentando mais de tanto tesão falei: _Eu sei que você é virgem e não quer perder agora, então eu conheço outro caminho – e a virei de costas e comecei a abrir as suas pernas. Vi aquele cuzinho rosado e fechado; lubrifiquei bem a minha pica e coloquei a cabecinha encostada naquela florzinha maravilhosa. Fui tentando enfiar e ela gemia de dor e prazer. Fui forçando mais um pouco, eu também estava louco de tesão e a cabeça da minha pica estava muito grande, acho que nuca estive tão excitado como aquele dia e cada vez mais enfiava. Teve uma hora que percebi que ela estava chorando, mas me pediu para que não tirasse. Eu parei um pouco e deixei que ela aliviasse a dor, depois disse que eu poderia colocar tudo e aumentei mais a estocada até enterrar a minha pica toda dentro do seu cu. Fiquei estocando e senta como se estivesse arrombando aquela florzinha virgem. Ela gemia e fiquei assim até eu gozar dentro dela. Ela estava tão excitada que chorava e sorria.
Tivemos outros “retornos” nesse estilo. Depois eu conto.
Texto retirado da revista Forum xanadu nº 44
0 comments:
Post a Comment